Caminho entre ruas... Às vezes escuras, às vezes claras, às vezes pés, às vezes asas...
Nem sei o nome da rua... Meu nome talvez... Talvez sem telha, talvez sem paredes... Livre?
Queria mesmo era transformar tudo o que penso em palavras, mas como, se vez por outra seu pensamento toma conta do meu? Pensamentos, gestos, palavras, suplicas, ternura... Ternura! Sou capaz de te encontrar em mim e te deixar sentar em todos os meus poemas. Sou capaz de te entregar meus segundos e deixar você tomar posse do tempo que me faz sentir terno, do tempo que me faz sentir teu silencio e teu abrigo.
Estou ouvindo um som do lado de fora; são músicas, contos, palavras soltas, versos... E quanto mais enxergo em branco faço as cores surgirem dos teus olhos. Sinto tanto e o tanto que sinto se tornou teu desde a primeira linha, da primeira letra, da primeira frase escrita em cores distintas, e cada cor descreve o sonho, o canto, a canção que sempre toca quando você está...
Simone Costa
4 comentários:
Ô Anna Simone veia escrota!!!
Amo você amor da minha vida!
Sempre sempre amarei...
Verdade concordo essa pessoa que quer ser anômina rsrs só quer. Parabens Ana Sinome muito lindo seus poemas. grande beijo...
Verdade concordo essa pessoa que quer ser anômina rsrs só quer. Parabens Ana Sinome muito lindo seus poemas. grande beijo...
Muito bom, nada melhor na vida que sentir um minuto. Como encontrou meu blog? Abraço, Leandro
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